
A 4 de janeiro realizou-se em Torres Vedras o Jantar de Reis das Concelhias da Zona Oeste do CDS-PP e da Juventude Popular (JP).
No passado dia 4 de janeiro realizou-se em Torres Vedras o Jantar de Reis das Concelhias da Zona Oeste do CDS-PP e da Juventude Popular (JP).
Este evento, organizado pela Concelhia do CDS-PP e da JP de Torres Vedras, contou com a presença da presidente do partido, Assunção Cristas, bem como deputados, dirigentes nacionais e locais, entre estes, a Presidente do CDS-PP de Torres Vedras Mariana Marques dos Santos.
“As quase duas centenas de amigos e militantes do CDS-PP e da JP que fizeram questão de marcar a sua presença neste evento representaram um sinal claro da vitalidade do partido, confiança nas soluções que apresenta para o País e na sua carismática liderança, contribuindo assim para o grande sucesso da iniciativa”
O Jantar de Reis ficou marcado pelo cariz solidário mesmo, através da recolha de bens alimentares a favor da Associação de Socorros da
Freguesia do Turcifal.
A Presidente do CDS-PP de Torres Vedras, Mariana Marques dos Santos, na sua intervenção, realçou a matriz democrata cristã do partido quando se referia ao cariz solidário do evento, onde “o espirito de dádiva e partilha, sem esperar nada em troca, seria mesmo a génese do partido, o seu “ADN”. Afirmou que o CDS-PP “se assume orgulhosamente como o único partido de centro-direita, da direita
democrática, sem complexos, e preparado para combater as esquerdas unidas demagógicas e populistas”. Realçou o sentido de estado do partido, “assumindo a responsabilidade daquilo que foi menos bem conseguido, corrigindo e apresentando propostas, com o objetivo de construir o melhor projeto, sempre no superior interesse da Nação”.
A Presidente do CDS-PP local termina a sua intervenção afirmando que o CDS-PP apresentará aos portugueses “um projeto de liderança sério,
transparente, honesto e responsável, em que todos os portugueses poderão confiar”.
A intervenção final coube à Presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, que recorrendo a uma analogia, aproveitando a época do ano, afirmou que “teria calhado a “fava” aos portugueses com o governo de António Costa, em vez do habitual brinde que já entrou em desuso”.
Alertou para o facto de o país se encontrar “preso por arames”, “onde a economia desacelera, os serviços públicos se tornam caóticos, as críticas aumentam da saúde aos transportes, e a divida aumenta”.
“O Governo conseguiu o paradoxo de ter a carga fiscal máxima e serviços públicos mínimos”. Afirmou ainda que estamos perante um governo de propaganda, em que “o primeiro ministro não cumpre o que promete”, “foge às responsabilidades” e “preocupa-se mais com a sua própria sobrevivência politica do que com as suas responsabilidades governativas”.
Realçou ainda algumas das muitas preocupações e prioridades do partido relativas ao “crescimento global da economia para melhor poder repartir”.
A líder do CDS-PP encerrou a sua intervenção e o evento afirmando que o CDS-PP, “com muita humildade e noção de onde parte”, tem o objetivo de, com “rasgo e ambição”, tornar-se a primeira escolha dos portugueses “apresentando uma solução de centro-direita ainda nunca testada no nosso país”.
Garante que o CDS-PP é seguramente “o único partido que não viabilizará um governo de António Costa”.
Assume assim o desígnio de o CDS-PP se apresentar aos portugueses como “a única alternativa” para aqueles que não pretendam a reedição do governo atual.