O Centro Hospitalar do Oeste estima investir 383 mil euros na remoção do amianto dos edifícios hospitalares de Torres Vedras e Peniche, disse hoje a sua administradora à agência Lusa.
“Com estas intervenções pretende-se que seja retirada a cobertura existente em fibrocimento, que será substituída por placas de cobertura térmica”, explicou, por escrito, Elsa Baião.
O maior investimento, 346 mil euros, está previsto para o hospital de Peniche, enquanto na unidade de Torres Vedras o Centro Hospitalar do Oeste prevê investir 37 mil euros.
O centro hospitalar aguarda autorização do Governo para lançar a concurso público as duas empreitadas.
A obra de Peniche vai decorrer durante seis meses, depois de adjudicada.
O Centro Hospitalar do Oeste integra os hospitais de Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche, tendo uma área de influência constituída pelas populações dos concelhos de Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Bombarral, Torres Vedras, Cadaval e Lourinhã e de parte dos concelhos de Alcobaça e de Mafra. Estes concelhos dividem-se entre os distritos de Lisboa e Leiria.
Podiam também criar estacionamentos apropriados para pessoas com mobilidade reduzida porque aqueles junto à urgência não servem e também podiam criar estacionamentos para pessoas com mobilidade reduzida junto do contentor onde realizam-se os testes PCR Covid) porque (uma pessoa com mobilidade reduzida só chega ao contentor com muita dificuldade e com ajuda de terceiros (piso em mau estado e falta de estacionamento). Alerto pelo o facto que o contentor também não tem rampa de forma a permitir à pessoa com mobilidade reduzida fazer o teste em privado e fora dos olhares de todas. É DISCRIMANTORIO E UMA VERGONHA O QUE ACONTECE AQUI NO CONCELHO NA MATERIA DAS ACCESSBILIDADES, todos tampam os olhares. É tempo de criar um TASKFORCE par combater este tema!!