Covid-19: Caldas da Rainha investe 173 mil euros em computadores e ‘tablets’ para alunos
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 A Câmara de Caldas da Rainha investiu 173 mil euros na compra de ‘tablets’ e computadores para os alunos conseguirem acompanhar aulas à distância no atual contexto da pandemia de covid-19, foi hoje anunciado.

“Face ao atual contexto educativo, é fundamental garantir a todos os alunos as mesmas acessibilidades ao ensino à distância”, justificou em nota de imprensa este município do distrito de Leiria.

A autarquia sublinhou a importância do investimento para que os estudantes “possam acompanhar as atividades letivas em casa durante o período de fecho das escolas devido à covid-19”.

Foram gastos 45 mil euros na aquisição de 320 ‘tablets’ para alunos do primeiro ciclo do ensino básico e outros 110 mil euros em 308 computadores para estudantes a partir do quinto ano de escolaridade, acrescidos de 18 mil euros em placas móveis de acesso à Internet.

Os ‘tablets’ já começaram a ser entregues, informou o município, que está em fase de aquisição dos 308 computadores.

O material informático vai ser facultado aos alunos carenciados a título de empréstimo.

A identificação dos alunos com carências económicas cabe aos três agrupamentos de escolas do concelho.

Caldas da Rainha regista 32 casos de infeção confirmados, dos quais 10 se mantêm ativos, 19 estão recuperados e três morreram, de acordo com o último boletim epidemiológico da Comunidade Intermunicipal do Oeste, a que pertence o município.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 282 mil mortos e infetou mais de 4,1 milhões de pessoas em 195 países e territórios.

Mais de 1,3 milhões de doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 1.144 pessoas das 27.679 confirmadas como infetadas, e há 2.549 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Face a uma diminuição de novos doentes em cuidados intensivos e de contágios, vários países começaram a desenvolver planos de redução do confinamento e em alguns casos a aliviar diversas medidas.

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Agência Lusa
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