Há menos utentes sem médico de família, mas governo falha promessa
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A última reunião de Câmara descentralizada decorreu ontem, com carácter público, no Salão Paroquial de Ponte do Rol. O encontro havia de começar com uma intervenção de Hélio Gomes, Presidente daquela Junta de Freguesia, que se demonstrou preocupado com a falta de serviços médicos e de enfermagem.

“Além da Ponte do Rol temos outras freguesias a descoberto” reconheceu Carlos Bernardes, Presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, que apontou a falta de profissionais a nível nacional como principal causa da falta de médicos de família na região. “De facto, uma pessoa estar três meses à espera de uma consulta é muito tempo” reconheceu o autarca, ao ouvir o testemunho de um ponterrolense que contou a sua experiência para conseguir uma consulta médica.

O líder do Executivo Municipal torriense viria a lembrar o trabalho em torno da construção de novos equipamentos médicos no concelho, como as unidades de saúde familiar de Torres Vedras e de Santa Cruz, já finalizadas, e a de A-dos-Cunhados, que se encontra em fase final. A autarquia apresentou ainda uma candidatura, no âmbito do programa Portugal 2020, de modo a concretizar uma próxima unidade de saúde familiar, desta vez em São Mamede da Ventosa.

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Rita Alves dos Santos
Jornalista. Natural de Torres Vedras. Licenciada em Ciências da Cultura na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Pós-Graduada em Jornalismo Multiplataforma. Mestranda em Jornalismo da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

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