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Estão abertas até 3 de janeiro de 2025.

Criada pela Câmara Municipal de Torres Vedras, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, a Plataforma de Ação Climática apoia projetos locais de combate e/ou adaptação às alterações climáticas. Enquadrado no Plano Municipal de Ação Climática de Torres Vedras (PMAC), o objetivo desta iniciativa passa por transformar ideias em ações que contribuam para o combate e adaptação às alterações climáticas.

Assim, a Plataforma de Ação Climática tem por finalidade mobilizar a sociedade civil e valorizar a sua participação na ação climática, propondo uma efetiva promoção do combate e adaptação às alterações climáticas, com a capacitação de entidades sediadas no concelho de Torres Vedras. Através do financiamento dos projetos, os beneficiários obtêm as condições para implementar as medidas de combate e/ou adaptação, representando um benefício para o município na preparação para as consequências das alterações climáticas, que em muito contribuirá para a prevenção da ocorrência de situações ambientais adversas delas decorrentes.  

Cada um dos 5 projetos vencedores recebe um apoio de até 6.000 € para execução da proposta apresentada.

Como participar?

Período de candidaturas: até 3 de janeiro de 2025.
Candidatura de acordo com o Regulamento da Plataforma de Ação Climática.
Envio de candidaturas: ambiente@cm-tvedras.pt 

Quem pode participar?

Pessoas singulares ou pessoas coletivas de direito privado, nomeadamente, associações, coletividades, sociedades comerciais, organizações não-governamentais, de cariz ambiental, social, recreativo, entre outras.

Tipologia de projeto abrangidas:

  • Campanhas de sensibilização e comunicação para informar o público em geral ou um público-alvo em particular (crianças ou jovens, idosos, população mais vulnerável, entre outros) sobre os riscos associados às alterações climáticas e medidas de adaptação;
  • Capacitação e formação de técnicos e decisores de qualquer área sobre as vulnerabilidades às alterações climáticas e gestão adaptativa;
  •  Programas de educação ambiental dirigidos a jovens em idade escolar;
  • Ações de poupança de água (doméstica, rega, entre outras) e melhoria da eficiência na utilização de recursos naturais mais vulneráveis;
  • Requalificação ambiental com vista a reduzir vulnerabilidades, nomeadamente através de soluções com base na natureza (limpeza de ribeiras, recuperar galerias ripícolas, proteção de solos, arborização, recuperação de sistemas dunares, promoção da infiltração, entre outras);
  • Ações de prevenção da instalação e expansão de espécies exóticas invasoras, de doenças transmitidas por vetores e de doenças e pragas agrícolas e florestais;
  • Valorização da saúde, com destaque para a população vulnerável a ondas de calor e vetores de doenças;
  • Ações de redução da vulnerabilidade das áreas urbanas aos fenómenos extremos (secas, ondas de calor, cheias e inundações), nomeadamente através de soluções com base na natureza.
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