Rui Oliveira sexto na segunda etapa do Tour do futuro
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Rui Oliveira foi o melhor português na segunda etapa da Volta a França do Futuro, uma ligação de 144,2 quilómetros, entre Drefféac e Châteaubriant.

Esta segunda etapa foi muito veloz. Iniciou-se com uma média de 47,5 km/h nos primeiros 60 minutos de corrida. Os grandes responsáveis pela velocidade de ponta foram os três aventureiros que saltaram cedo do pelotão e chegaram a ter uma vantagem superior a 7 minutos: Magnus Bak Klaris (Dinamarca), Alan Riou (França) e Lunder Aalrust (Noruega).

O pelotão deu demasiada margem à fuga e não foi capaz de capturar os escapados, que discutiram a três a vitória na tirada, beneficiando de um circuito final muito técnico, durante o qual se sucederam as quedas no pelotão. O francês Alan Riou foi o mais veloz, seguido poe Magnus Bak Klaris e por Lunder Aalrust.

O pelotão, no qual chegou integrada toda a Equipa Portugal, gastou mais 2m16s do que o vencedor. Rui Oliveira voltou a ser um dos mais rápidos. Foi o terceiro do grupo principal e sexto na etapa.

Seguiram-se Tiago Antunes, 49.º, Marcelo Salvador, 67.º, João Almeida, 82.º, Ivo Oliveira, 85.º, e André Ramalho, 94.º.

Alan Riou juntou a vitória na segunda etapa ao comando na geral, com 1 segundo de vantagem sobre Hakon Aalrust e Magnus Bak Klaris. Rui Oliveira é o quinto da geral, a 2m16s do primeiro.

Entre a Equipa Portugal seguem-se Tiago Antunes, 35.º, Ivo Oliveira, 51.º, Marcelo Salvador, 66.º, João Almeida, 67.º, e André Ranalho, 85.º, todos a 2m16s.

Rui Oliveira é o segundo na classificação por pontos e a Equipa Portugal ocupa a quarta posição na geral coletiva.

“A corrida é muito longa e exigente. Não podemos assumir todos os dias o controlo do pelotão. Ainda colocámos dois elementos na perseguição, mas não podemos assumir sozinhos, porque precisamos de guardar energias para a fase decisiva. Numa etapa com muitas quedas, salvámos o dia sem problemas graves. O Tiago Antunes e o Marcelo Salvador ainda chegaram a atrasar-se, devido a uma queda, mas reentraram no pelotão”, conta o selecionador nacional, José Poeira.

A terceira etapa, marcada para este domingo, começa em Le Lude e termina em Châteaudun. Os sprinters poderão ter uma palavra a dizer, mas os últimos 500 metros são a subir e têm uma inclinação média de 7,5 por cento, terreno propício para que os trepadores mais explosivos possam tentar a sorte para fazer as primeiras diferenças.

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Redação
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