Tecline, o grupo de concessionários que dá cartas na região Oeste
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Tecatlântica com Mercedes-Benz e Smart, Tecsport com Audi, Tecarandis com Skoda e Tecauto com Volkswagen. É sob a alçada da Tecline que estes concessionários representam tantas e tão distintas marcas de automóveis na região Oeste. Com representação em Torres Vedras e nas Caldas da Rainha, o grupo conta ainda com os serviços de pós-venda da CA – Car Service Low Cost e com a Belrent, de aluguer de viaturas. Paulo Ferreira, administrador do grupo, avança que a Tecauto voltou, este ano a estar no TOP 3 no índice de satisfação de clientes. “Estamos a falar de um universo de cerca de sete mil clientes por ano que passam na nossa oficina apenas da Volkswagen e a nível de viaturas estamos a falar de cerca de 350 unidades que comercializamos por ano.” Números que deixam o responsável satisfeito, mas que não deixa de apontar: “ainda estamos a lutar para chegar ao primeiro lugar.”

Quanto à chave para o sucesso, parece não restar qualquer dúvida. “Tem muito a ver com as pessoas que fazem parte da organização. Não conseguimos contornar o mercado, mas conseguimos alterar os nossos processos e a forma de o abordar.” Parece simples. Mas como? “Através das pessoas que fazem parte da nossa organização, que todos os dias se empenham e tentam evoluir para estarem mais preparados para os desafios do mercado e para as necessidades dos nossos clientes.” A formação especializada parece fazer parte desta receita, lado a lado com a própria motivação dos colaboradores. “É virem trabalhar todos os dias, contentes e felizes, para passarem essa mensagem a quem nos procura.”

Paulo lembra como a Tecauto conta com duas fases bastante distintas nos seus 65 anos de história. Se até 1998 era “uma empresa muito familiar e regional”, havia de ser adquirida pelo actual proprietário, o Engenheiro Ferreira dos Anjos, que “desenvolveu um plano de crescimento e de modernização de toda a empresa, inserida num grupo.” Assistia-se, assim, a um grande boom empresarial, “não só regional mas também de âmbito nacional” ao nível das marcas que representa. Em pleno século XXI, este parece ser o segundo ano de “alguma recuperação económica.” Isto porque, explica, “o sector automóvel é claramente um dos que acompanha o PIB em termos económicos. E por isso não fomos excepção e conseguimos fazer uma grande melhoria da nossa actividade comercial a nível das viaturas, mas também a nível do serviço pós-venda.”

A era dos eléctricos

Se ainda há quem tente resistir, parece certo que as viaturas eléctricas vieram para ficar. “A Volkswagen é uma das marcas que tem uma oferta mais ampla a nível das viaturas eléctricas e híbridas neste momento.” Uma gama que apresenta duas viaturas híbridas plugin, o Golf e o Passat, “muito fortes já em termos de tecnologia, de manutenção e do ponto de vista de aquisição”. No segmento das 100% eléctricas encontram-se e-up e o e-Golf, viaturas que ainda não têm uma penetração comercial tão forte. “A minha expectativa é que dentro da próxima década as viaturas eléctricas atinjam 10% do nosso negócio. E por isso a Tecauto está a ser um dos concessionários da Volkswagen com uma aposta mais forte a nível nacional.” Um concessionário que tem todas as viaturas desta gama disponíveis, quer em exposição quer para test-drive. “Fica o desafio a todas as pessoas para poderem experimentar. Somos o único concessionário a fazer essa aposta a nível nacional. E vamos continuar.”

Paulo Ferreira considera tratar-se de “uma aposta não só de futuro mas também de presente”, destacando os benefícios fiscais na aquisição destas viaturas, assim como o facto de se revelarem uma aposta na defesa do ambiente. “Pensei que já iria existir mais procura. Continuo a ver algumas pessoas a ter alguma curiosidade, mas no momento da decisão optam pela solução menos arriscada, mais segura e mais conservadora.” Os dias de hoje parecem fazer parte de uma fase de transição, em que o interesse e a curiosidade em torno destes automóveis parece crescer cada vez mais. “Penso que está a haver uma transição com uma velocidade muito mais rápida do que há dez anos atrás. Por isso acredito que as pessoas vão começar a ter mais curiosidade e no momento da decisão vão realmente optar pelas novas tecnologias.”

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Redação
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