publicidade

Obras da autoria de Fredrik Robens elaboradas no âmbito da quarta edição da Bolsa de criação “Território – Comunidade – Sustentabilidade” dão forma à exposição A imagem morre no coração, a qual estará patente de 15 de março a 10 de maio na Paços – Galeria Municipal de Torres Vedras.

Recorde-se que aquela bolsa é atribuída anualmente pela Câmara Municipal de Torres Vedras a um artista finalista do Mestrado em Artes Plásticas da ESAD (Escola Superior de Artes e Design, situada nas Caldas da Rainha) para a realização de uma residência artística no RAMA (projeto cujas instalações se localizam nas aldeias de Maceira e Alfeiria, as quais pertencem aos territórios, respetivamente, da União das Freguesias de Dois Portos e Runa e da União das Freguesias de Carvoeira e Carmões). 

De acordo com a curadora da exposição A imagem morre no coração, Ana Anacleto, os trabalhos que constituem a mostra foram criados segundo lógicas que identifica como próximas das técnicas das artes performativas, nomeadamente da música, como são a improvisação, a edição ou a samplagem. Ana Anacleto refere ainda que as obras de Fredrik Robens articulam atributos de natureza poética e política.

A inauguração da exposição A imagem morre no coração – que é uma coprodução da Câmara Municipal de Torres Vedras e do RAMA com o apoio do Politécnico de Leiria – realiza-se no dia 15 de março, pelas 16h00. No âmbito dessa inauguração está previsto a apresentação de uma performance (concerto e instalação audiovisual), denominada Klangbild, em que participará o guitarrista Cyril Reichenbach (artista que realizou residência artística no RAMA em simultâneo com Fredrik Robens).

publicidade

Artigo anterior“Temporada Darcos” prossegue com concerto com a participação do violinista Massimo Spadano
Próximo artigoObra de Samuel Beckett será abordada na próxima sessão da iniciativa “Inventar a Palavra”

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui